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EMBAIXADOR RECEBIDO EM AUDIÊNCIA | Emirados quer aumentar negócios em Angola

Governo 24-06-2025
LUANDA AO RITMO DA CIMEIRA DE NEGÓCIOS ESTADOS UNIDOS - ÁFRICA

Na icónica Marginal de Luanda, com vista esplendorosa para a sua baía, faz-se a história de mais uma cimeira de negócios que há décadas o americano Conselho Corporativo para África tem a iniciativa de promover, umas vezes em solo estadunidense, outras vezes nalgum ponto do continente africano.
Coube desta vez a Angola, uma verdadeira honra, tendo em conta que das 17 edições já concretizadas, apenas seis aconteceram em África.
Até Luanda convergiram figuras de Estado como Presidentes da República, casos de Félix Tshisekedi, do Congo Democrático; Taye Selassie, da Etiópia; Netumbo Ndaitwah, da Namíbia; Duma Boko, do Botswana, e Brice Nguema, do Gabão; Chefes de Governo, ministros, líderes empresariais, gigantes do negócio, indústria e comércio mundial, executivos da banca, dos diamantes, dos petróleos, das novas tecnologias, energia, enfim, gente que compra, vende, extrai, intermedia, transforma, cria, projecta, sonha, faz acontecer, que cai e se levanta como é frequente num mar revolto onde só triunfam os resilientes, e até quarta-feira vai ser desbravar caminhos para que as relações empresariais entre americanos e africanos se estreitem, se consolidem, deem a ganhar nos dois pólos.
Os trabalhos avançam, animados, em painéis interactivos que juntam desde estrelas mundiais de televisão no papel de moderadores, a figuras de proa da banca que tentam convencer o público sobre o quão prestativo é o seu dever de conceder crédito a quem necessita.
Qualquer que venha a ser o balanço a ser feito quarta-feira depois desta jornada de conversas e visões mobilizando gente notadamente bem preparada nos seus metières, uma certeza já perpassa os corredores desta cimeira: só acolhê-la em solo pátrio já é uma vitória estrondosa, no ano dos 50 anos da Independência!

Fonte: Sem fonte
Governo 24-06-2025
CIMEIRA DE NEGÓCIOS EUA-ÁFRICA EM LUANDA

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JOÃO LOURENÇO, FEZ A ABERTURA DO EVENTO
A cerimónia oficial de abertura da 17ª Cimeira de Negócios Estados Unidos da América-África aconteceu na manhã desta segunda-feira em Luanda, com Chefes de Estados e de Governo a prestigiá-la e mais de dois mil presentes, entre investidores, banqueiros, dealers, empreendedores e criadores de diferentes segmentos, além de políticos e diplomatas.
Foi o arranque de um diálogo que os organizadores esperam venha a aproximar os Estados Unidos da América a África, numa visão nova e inspiradora que privilegie o investimento directo de companhias americanas no continente. Disse-o, de resto, o Chefe de Estado angolano, João Lourenço, ao assinalar a transição da presença americana em África de um registo assistencialista para “uma presença mais orientada para o investimento privado, inovação e construção de parcerias robustas”.
O discurso do Presidente da República de Angola, em versão integral, é o que se segue:
“ Excelências Chefes de Estado, de Governo e Chefes de Delegações;
-Sua Excelência Mohamed Youssuf, Presidente da Comissão da União
Africana;
- Suas Excelências Vice-Presidente da República, Presidente da Assembleia Nacional e Presidentes dos Tribunais Superiores;
-Excelentíssimo Senhor Embaixador Trot Fitrel, Oficial Sénior do Bureau África do
Departamento de Estado;
- Excelentíssimo Senhor Massad Boulos, Conselheiro Sênior para os Assuntos Africanos, Árabes e do Medio Oriente;
- Excelentíssimo Senhor Thomas Hardy, Director da Agência de Comércio e Desenvolvimento dos EUA;
-Excelentíssima Senhora Florizelle Liser, Directora
Executiva do Conselho
Corporativo para África;
- Distintos Membros do Executivo;
-Excelentíssimo Governador da Província de Luanda;
- Distintos Presidentes do Banco Africano de Desenvolvimento, da AUDA-NEPAD», do Banco de
Comércio e Desenvolvimento, do Banco Árabe de Desenvolvimento e da Cooperação Financeira
Africana.
-Caros Convidados;
-Minhas Senhoras, Meus Senhores
É com elevada honra que me dirijo a todos vós, na qualidade de anfitrião desta Cimeira empresarial, um espaço privilegiado para continuarmos a edificar um paradigma económico baseado numa visão de parceria estratégica com vantagens recíprocas para o desenvolvimento das nossas nações e povos umbilicalmente ligados por um passado histórico comum, a África e os Estados Unidos da América.
Hoje mais do que nunca, o continente africano posiciona-se como um dos grandes motores de fomento do crescimento global, com uma população jovem, inovadora e activa, recursos naturais abundantes e crescente integração dos seus mercados. África
apresenta-se como um espaço privilegiado de oportunidades de investimento e crescimento.
Ao longo da última década, assistimos a profundas transtormações económicas em várias regiões africanas.
Reformas estruturais têm sido implementadas para tornar os nossos países mais atractivos ao investimento, com foco na transparência, na integração regional, na estabilidade macroeconómica e na diversificação das
nossas economias.
O que está a acontecer em países como Angola, onde a economia voltou a crescer de forma consistente a uma taxa de 3,5% no primeiro trimestre deste ano, é reflexo de uma tendência mais ampla no
continente, que se reflecte na afirmação da resiliência e dinamismo económico dos nossos países.
No entanto, para desbloquear plenamente o nosso potencial, devemos intensificar e acelerar ainda mais os processos em curso de integração económica continental.
Precisamos de corredores logísticos mais funcionais, regras comuns que facilitem a mobilidade de capitais, mercadorias e pessoas.
O fortalecimento da Zona de Comércio Livre Continental Africana é, por isso, uma prioridade estratégica e representa uma extraordinária oportunidade para a partilha de infra-estruturas, conhecimento, mercados e atracção de investimento.
Para torná-la uma realidade e garantir o desenvolvimento económico e social de África, o continente vem lutando por conseguir junto das instituições financeiras internacionais como o Banco
Mundial, Fundo Monetário
Internacional, de outras congêneres e da banca, condições mais justas e favoráveis de financiamento e crédito para o necessário investimento público em infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias, de energia e água, de tecnologias
de informação e comunicações.
Minhas Senhoras, Meus Senhores,
Os laços económicos entre África e os Estados Unidos da América têm potencial para crescer de forma significativa.
As oportunidades de investimento privado directo estão em áreas-chave que correspondem tanto às prioridades do continente
como às vantagens
comparativas das empresas norte-americanas, na qual destacamos as energias renováveis, a agroindústria e
segurança alimentar, perante uma disponibilidade de milhões de hectares de terras aráveis, abundância de recursos hídricos, bom clima, grande oferta de mão de obra jovem e uma necessidade crescente de modernização tecnológica e das tecnologias digitais, onde a inovação africana se cruza com a capacidade de investimento americana para criar
soluções escaláveis.
Destacamos também
os minerais estratégicos, incluindo os minerais
críticos para a transição energética global, cuja exploração responsável pode
transformar as nossas economias e sociedades.
Neste capítulo, esperamos mais do que capital, contamos com parcerias que se enquadrem na soberania dos nossos países, que valorizem o conteúdo local, que promovam a transferência de conhecimento e que contribuam para a geração de empregos qualificados.
Excelências,
Minhas Senhoras, Meus Senhores,
Este Fórum deve ser visto como uma peça importante nas relações económicas entre África e os Estados Unidos da América.
África já não é apenas um continente de grande potencial de riqueza mineral, de recursos hídricos e florestais, de crescimento demográfico inigualável, é cada vez mais um continente de decisões transformadoras e projectos concretos.
Pretendemos e estamos a trabalhar para electrificar
e, consequentemente,
industrializar nossos países,
acrescentando valor às nossas matérias-primas, aumentando a oferta de postos de trabalho, para evitar o êxodo dos nossos jovens que constituem nosso maior activo, fazerem a perigosa e humilhante travessia pelo Mediterrâneo com destino para a Europa e outros lugares na busca de emprego e condições de vida.
Do Norte ao Sul e do Atlântico ao Índico, multiplicam-se
investimentos estruturantes que estão a moldar um novo
panorama económico africano, desde o Corredor do Lobito, que vai ligar por linha férrea o porto do Lobito no oceano Atlântico, ao porto de Dar-Es-Salam no oceano Índico e promete transformar o comércio intra-africano e intercontinental, às zonas económicas especiais em expansão no continente, passando pelas iniciativas em curso para desenvolver cadeias de valor regionais em sectores como os minerais críticos, a agricultura e a energia, apenas para citar alguns.
Paralelamente, a transformação digital do continente africano está em curso e a grande velocidade. Start-ups e plataformas
tecnológicas surgem
diariamente, impulsionadas por uma juventude criativa e resiliente que encontra no digital uma via de inclusão, empreendedorismo e empregabilidade.
Com mais de 70% da população africana abaixo dos 30 anos, não é exagerado dizer que o futuro da inovação global terá também a impressão africana, o que de alguma forma já vem acontecendo.
Num mundo marcado por instabilidades geopolíticas persistentes do Leste Europeu ao Médio Oriente, o continente africano, apesar de algumas bolsas localizadas de conflitos armados ou de tensão política, atirma-se como um parceiro de estabilidade e visão de longo prazo.
As conjunturas externas reforçam ainda mais a urgência de aprofundarmos os nossos laços de confiança, cooperação económica e segurança estratégica, onde o papel dos Estados Unidos da América é incontornável, por terem um papel único à
escala global.
Ao longo das últimas décadas, a presença americana em África tem evoluído, passando de uma presença marcada sobretudo por assistência, para uma presença cada vez mais orientada para o investimento
privado, inovação e
construção de parcerias robustas.
No entanto, gostaríamos que o investimento privado directo americano no nosso continente não se limitasse apenas à extracção de recursos minerais convencionais e raros, ao sector energético do petróleo e gás, mas que se interessasse também por outro tipo de indústrias transformadoras, pela indústria do ferro e do aço, do alumínio, do cimento, da agropecuária, da indústria naval, do automóvel e do turismo.
Empresas americanas que hoje operam em África, incluindo em Angola, encontram um ambiente de negócios cada vez mais aberto, que protege o investidor privado estrangeiro, com governos empenhados em facilitar, desburocratizar e criar as condições para que seja o sector privado a liderar a economia.
Para o empresariado norte-americano, África está pronta, os nossos governos estão preparados para ser facilitadores e o nosso sector privado está disponível para construir alianças que gerem lucros, mas também prosperidade partilhada.
Minhas Senhoras, Meus Senhores,
As novas dinâmicas fazem-nos perceber que é tempo de substituirmos a lógica da ajuda pela lógica da ambição e do investimento privado. É tempo de olharmos para África como uma parceira credível, que tem muito para oferecer, mas que carece de capital financeiro e de know-how,
interessada em
juntar sinergias em benefício mútuo.
Os Estados Unidos da América, que nunca esteve envolvido na colonização dos países africanos, deve ter uma visão diferente, descomplexada sobre o continente e, por isso, considerar que o desenvolvimento de África com a vossa contribuição, será
benéfico para a América e para o mundo.
Se unirmos forças, juntos temos a chave para a solução das duas principais crises que afectam negativamente a economia mundial, a crise alimentar e a crise energética.
Uma vez mais, sejam todos bem-vindos e disfrutem da beleza desta cidade capital Luanda, da generosidade e acolhimento dos angolanos. Experimentem a nossa música, dança, culinária e recantos naturais únicos.
Sintam-se em casa!
Com estas palavras, declaro aberta a 17ª Cimeira Empresarial Estados Unidos-África.
Muito Obrigado.

Fonte: Sem fonte
Governo 22-04-2025
ANGOLA E ARMÉNIA ANALISAM REFORÇO DA COOPERAÇÃO ECONÓMICA E COMERCIAL

Angola e Arménia manifestaram o desejo de iniciar uma nova fase nas relações de cooperação económica e comercial.
Essa intenção ficou expressa hoje, 08.04.2025, durante o encontro de cortesia que o Ministro da Indústria e Comércio, Rui Miguêns, manteve com o Ministro da Economia daquele país asiático, Gevorg Popayan, à margem da 14ª Reunião Anual de Investimentos (AIM).
Com o governante arménio, o Ministro Rui Miguêns, que representa o Chefe de Estado angolano, João Lourenço, ao evento, a decorrer até amanhã (9 de Abril), em Abu Dhabi, capital político-administrativa dos Emirados Árabes Unidos, tratou de diversos assuntos de interesse comum.
Participou na audiência, o Embaixador de Angola nos Emirados Árabes Unidos, Júlio Maiato.
No Congresso da AIM estão mais de 100 países e conta com a presença do Presidente da Arménia, Vahagn Garniki Khachaturyan, que discursou na abertura do congresso mundial.
Arménia, um país sem costa marítima, localizado na região montanhosa na Eurásia, faz parte actualmente de mais de 40 organizações internacionais, incluindo a ONU, Conselho da Europa, Banco Asiático de Desenvolvimento, Organização Mundial do Comércio (OMC) e Organização de Cooperação Económica do Mar Negro, entre outras.
A República de Angola e da Arménia estabeleceram as relações diplomáticas a 03 de Outubro de 1994. Neste período, até 2023, as trocas comerciais entre os dois países situam-se em torno de USD 630.128, sendo o total de importações expresso a USD 544.024 e no mesmo período (10 anos) exportados apenas mercadorias no valor de USD 86.104.
Antes do encontro, hoje, no prosseguimento da 14ª Reunião Anual de Investimentos (AIM), o Ministro Rui Miguêns assistiu ao painel sobre “Fórum Regional de África - Das Zonas ao Impacto: ZEEs africanas reinventadas”, no qual o presidente do Conselho de Administração da Zona Económica Especial Luanda-Bengo, Manuel Pedro, participou no diálogo como orador.

Fonte: Sem fonte
Governo 08-04-2025
MINISTRO RUI MIGUÊNS REPRESENTA CHEFE DE ESTADO NA REUNIÃO ANUAL DE INVESTIMENTOS EM ABU DHABI

O Ministro da Indústria e Comércio, Rui Miguêns, representa o Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na 14ª Reunião Anual de Investimentos (AIM), que decorre, de 7 a 9 de Abril do corrente, em Abu Dhabi, capital político-administrativa dos Emirados Árabes Unidos.
O governante encabeça uma delegação em que fazem parte, o Embaixador de Angola nos Emirados Árabes Unidos, Júlio Maiato , responsáveis da Zona Económica Especial Luanda-Bengo e da Administração Geral Tributária (AGT).
O certame teve início hoje no Centro Nacional de Exposições de Abu Dhabi (ADNEC) e Angola está entre mais de 100 países que participam no evento, que acolhe Chefes de Estado, Ministros, Governadores de Bancos Centrais, 1.250 conferencistas e representantes do mercado financeiro global, além de 600 expositores, líderes empresariais e investidores.
Organizado com o apoio do Ministério da Economia e da Indústria e Tecnologia Avançada e do Ministério do Investimento dos Emirados Árabes Unidos, o congresso realiza-se sob o tema “Mapeando o Futuro do Investimento Global: A Nova Onda de um Cenário de Investimento Globalizado - Rumo a uma Nova Estrutura Mundial Equilibrada”.
Nas conferências, os participantes estão a discutir matérias ligadas ao desenvolvimento económico, exploração de novas oportunidades que impulsionam o crescimento económico sustentável, o papel crucial na promoção de parcerias estratégicas que remodelam o futuro do comércio e do investimento, de acordo com as rápidas mudanças na economia global.
Hoje, no arranque do Congresso AIM, centralizaram as sessões temáticas específicas repartidas em torno do Investimento Estrangeiro Directo, sobre o Comércio Global, Startups e Unicórnios, Cidades do Futuro, Finanças do Futuro, Manufactura Global, Economia Digital e sobre Empreendedorismo.
No quadro da participação do país, amanhã (segundo dia da AIM), os integrantes da comitiva angolana farão parte de várias discussões, com destaque para a intervenção do presidente do Conselho de Administração da Zona Económica Especial Luanda-Bengo, Manuel Pedro , num painel sobre “Fórum Regional de África - Das Zonas ao Impacto: ZEEs africanas reinventadas”, a convite da Comissão Económica para África da ONU.
Paralelamente ao Congresso da AIM, representantes do Ministério da Saúde de Angola (MINSA), participam na terceira edição do Fórum Mundial de Produção Local sob o tema “Avançando na Produção Local para a Equidade em Saúde, Segurança Global da Saúde e Desenvolvimento Sustentável”.
Promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em colaboração com o Emirates Drug Establishment, o fórum reúne Ministros, altos funcionários, especialistas em saúde global e representantes do sector privado e de instituições financeiras internacionais.

SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL E IMPRENSA DA EMBAIXADA DE ANGOLA EM ABU DHABI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, AOS 07 DE ABRIL DE 2025-.

Fonte: Sem fonte
Governo 18-02-2025
COMUNIDADE INFORMADA SOBRE O PROGRAMA DOS 50 ANOS DE INDEPENDÊNCIA DO PAÍS

A comunidade angolana no Dubai foi informada hoje, 15.02.2025, sobre o programa geral das actividades alusivas ao 50º aniversário da Independência Nacional, a celebrar-se a 11 de Novembro do corrente.
Após o encontro com os estudantes universitários angolanos nos Emirados Árabes Unidos há uma semana, o Consulado Geral de Angola no Dubai reuniu a comunidade no geral neste Sábado para abordar, entre outros assuntos, a preparação das referidas comemorações, que já decorrem no país.
O seu lançamento aconteceu a 29 de Novembro de 2024 em Luanda pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República e Coordenador da Comissão Interministerial para a Organização das Acções Comemorativas Alusivas ao 50.º Aniversário da Independência Nacional, Adão de Almeida.
As festividades do 11 de Novembro têm mobilizado todo o país e a diáspora através das Missões Diplomáticas e Consulares.
Os angolanos são todos chamados a participar em eventos que engajam o país.
Na sua intervenção, o Cônsul-Geral no Dubai e Emirados do Norte, Bento André “Morgado” referiu que convocou o “III Encontro com a Comunidade”, para ouvir os seus pontos de vista sobre a proposta do programa do Consulado, relativa à efeméride e engajá-los também nas acções programadas pelas representações diplomáticas de Angola nos Emirados Árabes Unidos.
Neste quadro, estão programadas várias actividades recreativas, culturais e desportivas, com a participação da comunidade residente neste país árabe, tendo sido criados núcleos de trabalho.
Outro aspecto realçado pelo Cônsul Bento André “Morgado” é a intervenção de Angola na União Africana, na pessoa do Chefe de Estado, João Lourenço, que assumiu neste Sábado, em Adis Abeba, a Presidência rotativa da organização continental, o que acontece pela primeira vez no seu percurso de Nação Independente.
Discutiu-se igualmente o funcionamento da Associação de Angolanos e Amigos nos Emirados Árabes Unidos (AAAE-3AE) e a renovação dos órgãos sociais. O mandato da actual direcção terminou em Novembro de 2024 e os participantes do encontro recomendaram a convocação da Assembleia-Geral de Renovação de Mandatos.
Sobre essa questão, o Cônsul-Geral, Bento André “Morgado” assegurou que o processo poderá decorrer de forma faseada.
Nos Emirados Árabes Unidos residem cerca de 300 angolanos, concentrados maioritariamente no Dubai.
No encontro, participaram os vice-cônsules, Balduíno Esteves e António Vieira Lopes.

Fonte: Embaixada de Angola Abu Dhabi

emiradosarabesunidos.mirex.gov.ao Embaixador de Angola nos Emirados Árabes Unidos

Júlio Maiato



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